Um caso inusitado aconteçeu em uma cidade do interior de São Paulo. Zézinho, um estudante e medicina de 21 anos, foi abordado na rua por uma mulher vestida de verde e foi forçado a fazer sexo contra a sua vontade. Indignado, chegado a casa contou a ocorrência à mãe e os dois de imediato vão á delegacia registar um boletim de ocorrência contra a mulher de vestido verde de identidade desconhecida.
Não se sabe como este assunto vazou para o público, mas consta que foram os próprios policiais, que contra o sigilio profissional, vazaram essa informação para a rua.
Zézinho, um cidadão católico praticante, refugiou-se na igreja rezando dez "Pai Nosso" e dez "Avé Maria" e ainda para lavar e purificar a alma do pecado tomou banho com água benta.
Esta "história" não é inédita, faz alguns anos atrás na Suécia um homem processou duas mulheres, por sinal enfermeiras, que conheceu em um bar acusando-as de estupro (violação). As mulheres foram condenadas a 12 anos de prisão efectiva, cada uma, e a pagar uma avultada indemnização por danos morais e psicológicos irreparáveis.
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