terça-feira, 2 de outubro de 2018

NÃO TOQUES ESSA MÚSICA PARA MIM (TU MENTISTE) !

Se recordar é viver, então vou vivendo recordando alguns momentos do passado, o nosso passado é passado, mas não podemos deitar fora como se fosse lixo. Um passado bom, menos bom ou péssimo e amores desfeitos, independente das circunstâncias vividas, fez parte de um certo momento nas nossas vidas.
Não se vive do passado, mas não se pode fugir do passado que um dia fez parte da nossa vida …


Esta é uma música que fazia parte do meu repertorio há muitos anos atrás quando eu tocava no Beer House. Meu irmão gravou-a numa bobine para passar na radio onde ele trabalhava. Mais tarde recuperei-a para o digital e acrescentei algumas fotografias minhas e fiz este video em uma respectiva mais ou menos decrescente dos anos.

                                                      DON´T PLAY THAT SONG (YOU LIED)
Don't Play That Song
Don't play it no more
Don't play it no more
Don't play it no more
No no no no no no no 


Don't play that song for me
It brings back memories
The days that I once knew
The days that I spent with you


Oh no! Don't let it play
It fills my heart with pain!
Please stop it right away!
I remember jus what it said
It said darling I love you (you know that you lied!)
Darlin I love you (you know that you lied!)
Darlin I love you (you know that you lied-you lied you
Lied lied lied)


Remember on our first date?
You kissed me and you walked away
You were only 16
I never thought you'd act so mean
But baby you told me you loved me
You told me you cared!
You said I'll go with you darlin, anywhere


But baby you know that
Darling I love you (you know that you lied!)
Darlin I love you (you know that you lied!)
Darlin I love you (you know that you lied-you lied you
Lied lied lied)


Don't play it no more
Don't play it no more
Stop it baby! No no no no no no no
Don't play it no more! Baby please! Don't play it


Baby!
Don't play it no more! No no no no no no stop it baby!
You know that you lied!
You know that you lied!

You know that you lied! Stop it baby!




segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O FACEBOOK E AS SUAS INCOERÊNCIAS, ONDE OS VERDADEIROS SE ENCONTRAM E OS FALSOS TENTAM DESTRUIR !

QUEM É QUE JÁ VIU ESTE FILME ?
Hoje podem criticar-me, que não me importo. Podem dizer que estou bêbado, mas não !, não estou alcoolizado, não é verdade, porque não bebo alcool nem fumo, nem consumo qualquer tipo de drogas, e tudo isso nunca fez parte da minha vida. Mas todos nós temos uma pequena veia de louco e hoje a loucura veio ao de cima, e não vale a pena criticarem-me porque nesta vida ninguém é verdadeiramente santo.
Mas o que eu precisava mesmo era de um Sintetizador novo e para canhotos, pois infelizmente deixei de ser dextro. Como a minha cor preferida sempre foi o Azul tenho preferência por um dessa cor.



ATENÇÃO : O FACEBOOK E AS SUAS INCOERÊNCIAS, POR QUE ESTA PARECE PIADA !
Recebi uma notificação retrógada do Facebook com uma advertência em relação ao conteúdo deste video. ATENÇÃO que o video nada tem de impróprio ou pornográfico e reporta-se a um filme, famoso do inicio da década de 80. A advertência nem sequer é pelos direitos de autor, aí seria no mínimo aceitável, mas sim pelo seu conteúdo das cenas, que pelo visto não agrada a algumas santidades que por aqui andam a pregar moralismos que eles próprios não praticam.
Vejo aqui no Facebook tanta falta de respeito e tanta baixeza, que é um espanto, onde se agridem verbalmente com insultos de português vernáculo, que é um espanto, mas não vejo nem tenho conhecimento, que o Facebook tenha uma iniciativa com medidas contra isso. Talvez tal desrespeito insultuoso, com palavras de conteúdo vernáculo, não façam parte das regras rígidas desta comunidade que só vive das aparências.

Videos com gente a cozer animais vivos e a maltrata-los e outros vídeos e imagens a torturar e massacrar animais, isso pode-se publicar no Facebook, porque os responsáveis devem achar muito bonito. Tem aparecido desses vídeos sem problema no Facebook e ninguém reclama, que tristeza !



domingo, 30 de setembro de 2018

HAPPY BIRTHDAY - ANIVERSÁRIO

VIVA EU ! ... FELIZ ANIVERSÁRIO (PARA MIM) ....    NO HUMOR É QUE ESTÁ A FESTA !    
Segundo consta, nasci em uma tarde escura, chuvosa e fria de Setembro, pelas 14h.15m (mais ou menos), destinado á mais completa escuridão, por vezes iluminada por uma luz da vela que de vez em quando se apaga.
Vivo esta vida num apagão, por vezes iluminado pela luz do sol ou da chama da luz de uma vela, na esperança de encontrar uma luz brilhante numa outra vida algures no universo.
No dia de hoje, brindo a mim próprio, e porque não quero receber brindes de certa gente falsa, levo isto na brincadeira. Os que hoje escondem-se num "Ah ! ... Não sabia que era hoje o teu dia de Aniversário !" - Fazem bem, continuem escondidos porque também não faço questão em vos ver.   
E agora o hino :
HAPPY DAY "BIRTHDAY" TO ME !
Oh happy day !
Oh happy day !
This is my day
This is the day
Jesus, it´s my birthday
My happy day
My birthday
Oh happy day.
Observações :
Este texto, que não identifica ninguém, NÃO É dirigido, de maneira nenhuma, a todos aqueles
que aqui, em público ou privado, se prestaram a congratular-me neste dia.    

terça-feira, 11 de setembro de 2018

UM HINO AO AMOR / UMA BALADA AO AMOR !

Aqui está um tema cover amadora, no meu entender, muito melhor que a versão original.
A composição "A Vida Toda", (Letra e Mùsica) é da autoria de Carolina Deslandes, mas gosto desta versão cover, apenas ao piano, por esta jovem açoriana de nome Joana Pacheco. Realmente todo o sentimento que ela transpõe nestre tema deixou-me verdadeiramente emocionado.
Uma celebração em dois sentidos, amor a dois, e amor pelo nascimento de um filho. Pode ser interpretada dentro deste contexto.
Está música é das musicas mais bonitas que ouvi! E não é só isso, a música tem mesmo algo de especial e não é difícil perceber o que é! O segredo está na fonte da inspiração da própria música.

JOANA PACHECO
CAROLINA DESLANDES
CAROLINA DESLANDES
JOANA PACHECO

sábado, 8 de setembro de 2018

O FADO PODERÁ TER DIVERSAS IDENTIDADES !

Um fado com três versões distintas a nível de letra, ou de poema, se assim preferirem. Com música de Francisco Viana, o video abre com a versão de Cláudia Madur, produzida em 2009, que contém a Letra/Poema da própria Cláudia Madur e com o titulo "Mar dos Meus Olhos".
A seguir temos a versão de Joana Amendoeira, produzida em 2010, desta vez com nova Letra/Poema da autoria de Helder Moutinho com o titulo "Todas as Horas São Breves"
Ainda temos em 2004 a versão de Ana Moura com o titulo "Nada Que Devas Saber" com Letra/Poema de Miguel Guedes.
Também em 2014 a fadista Carminho gravou uma versão deste tema com nova Letra/Poema da autoria de Jorge Rosa com o titulo "Porquê ?".
A fadista Mariza que gravou também este fado em 2010 com o titulo "Fado Vianinha"  com uma Letra/Poema diferente (a original) do próprio Francisco Viana.
 A versão original foi gravada e imortalizada pela fadista Maria Teresa de Noronha em 1961 que também pode aqui ouvir no segundo video.
O Fado pode ser renovado e reinventado ao longo do tempo, tanto musicalmente como poeticamente. Este não é um caso único dentro do movimento do Fado.




JOANA AMENDOEIRA - UMA FADISTA EXCEPCIONAL

Joana Amendoeira é uma fadista que eu conheci à pouco tempo, á qual gosto muito dentro do naipe das fadistas da nova geração.
Não conheço toda a sua obra discográfica, mas daquilo que eu conheço e tenho cada disco é uma agradável surpresa e diferentes uns dos outros dentro do fado. Depois acrescenta-se a mais valia de cantar muito bem e possuir uma voz com um timbre muito bonito e eficaz que faz subressaír a sua voz cristalina.

O apelo para o Fado surgiu ainda em criança e, com apenas 13 anos, Joana Amendoeira sagra-se vencedora da Grande Noite do Fado do Porto. Hoje, mais de 20 anos passados de vivência no Fado, nove discos gravados e após ter pisado alguns dos mais conceituados palcos um pouco por todo o mundo, Joana Amendoeira mantém-se fiel às sonoridades tradicionais, acrescentando uma atitude e energia que fazem dela uma fadista ímpar.
DISCOGRAFIA :
1998 - OLHOS GAROTOS
           Editora Espacial
2000 - AQUELA RUA
           Editora Espacial
2003 - JOANA AMENDOEIRA ALBUM
           Editora CNM (Companhia Nacional da Música)
2005 - AO VIVO EM LISBOA
           Editora CNM (Companhia Nacional da Música)
2006 - À FLOR DA PELA
           Editora HM Música
2008 - JOANA AMENDOEIRA & MAR ENSEMBLE AO VIVO
           Editora HM Música
2010 - SÉTIMO FADO
           Editora Nosso Fado
2012 - AMOR MAIS PERFEITO
           Editora CNM (Companhia Nacional da Música)
2016 - MUITO DEPOIS
           Editora CNM (Companhia Nacional da Música)

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

CLÁUDIA MADUR - UMA FADISTA A NÃO PERDER DE VISTA !

Numa altura em que toda a cultura portuguesa, mercê da globalização, se descaracteriza, é no fado que está a preservar-se a nossa mais genuína identidade.
Daí a revitalização nele observada através de novas gerações de grandes intérpretes. Claudia Madur, (Cláudia Madureira), afirma-se, pelo estilo próprio, voz singular, repertório original, comunicabilidade envolvente, uma referência nesse movimento já irreversível. O seu presente CD coloca-a, a partir de agora, na primeira linha dos fadistas fadados para puxar-nos o futuro.
Fiquei fascinado por esta fadista e com este album, que eu não conhecia e apanhou-me de surpresa, pois comprei o album ao acaso, sem conhecer minimamente nada desta artista fadista. Foi uma boa surpresa este primeiro album.
Este segundo album apresenta o fado que se afasta do fado tradicional num contexto totalmente diferente do album anterior, não chega a surpreender mas foge e ultrapassa do contexto do fado tradicional voltando-se mais para o fado progressivo.

A excelente transformação de uma balada para o fado, com excelentes resultados, é uma mais valia para este tema da autoria de Rui Veloso que ficou sobejamente conhecida pela voz do próprio. 
                                                          

terça-feira, 4 de setembro de 2018

RUI VELOSO - ROCKEIRO OU BALADEIRO ?

Rui Veloso ficou conhecido na década de 80 como o Pai ou Rei do Rock Português, embora ele tenha aparecido no inicio do boom do rock português, acho esse conceito é errado, pois o Rui Veloso é muito mais badaleiro do que rockeiro, que foi a área em que mais se destacou. Antes do Rui Veloso já havia bandas e cantores rock em Portugal e a cantar em português, nomeadamente nas décadas de 60 e 70.
Rui Veloso é um virtuoso guitarrista e compositor, é verdade que já viajou por algumas áreas musicais, como as Baladas. o Rock, os Blues, os mais jazzísticos, e até o Fado que se atreveu compor para outros artistas como Nuno da Câmara Pereira, Mariza entre outros, mas sempre foi mais baladeiro essencialmente.

Este, é por assim dizer, o primeiro disco de Rui Veloso com um certo compromisso politico, sem deixar explicito o partido que defende. Uma mais valia, pois este “Rock da Liberdade” poderá estar sempre associado a valores mais altos que o partidarismo. Como tal, temos que dar os parabéns a António Pedro Vasconcelos, que além de realizador, escreveu esta letra, também sabe dizer umas coisas.
UMA BALADA QUE PODE TRANSFORMAR EM FADO !
Uma musica, duas versões e dois resultados fantásticos. Primeiro temos a versão de 2009 da fadista Claudia Madur, depois a versão original de 1986 de Rui Veloso. O Fado e a Balada fundem-se como se fossem um só. Quando uma música é boa encaixa bem em qualquer estilo musical.

Numa altura em que toda a cultura portuguesa, mercê da globalização, se descaracteriza, é no fado que está a preservar-se a nossa mais genuína identidade.
Daí a revitalização nele observada através de novas gerações de grandes intérpretes. 
 O Blues e a Balada sempre foram os pontos musicais fortes de Rui Veloso, sem imitar ninguém e limitando-se a ser ele próprio.
                                        RUI VELOSO, O MELHOR DOS MELHORES !
               Este foi o despertar do movimento Rock em Portugal na década de 80.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

SABEM O QUE É UMA MULHER BOA ?

O QUE É UMA MULHER BOA ?
A Mulher conhecida na gíria como uma mulher boa, gaja boa, moça boa, e até mesmo boazona, é toda aquela que foi beneficiada pela natureza, que possuí um corpo escultural e muitos outros atributos físicos. É também aquela que deixa-te todo entesoado e quando te envolves e dás uma foda passas logo a cantar o fado em altos decibéis. 
                                            HERMAN JOSÉ - HINO DO ÉS TÃO BOA.
                                              DANÇA ERÓTICA COM A BOAZONA.
                                              ÉS TÃO BOA - VERSÃO INTEGRAL.

domingo, 15 de julho de 2018

AMÁLIA RODRIGUES - TIVOLI 62 - 2015

Gravado ao Vivo em 1962 na sala do Tivoli, onde se presta uma homenagem ao fadista da velha guarda, Filipe Pinto, neste espectáculo que decorreu a 29 de Novembro de 1962, no qual também participaram outros fadistas para além de Amália Rodrigues.
Neste álbum aparece "Cansaço" mas é o "Povo que Lavas no Rio", ao vivo, no Tivoli, no dia 29 de Novembro de 1962 - uma das primeiras vezes, talvez a primeira mesmo, que Amália cantou este fado em palco.
Já o tinha cantado num programa da RTP, numa passagem por Lisboa em Setembro de 1961 (Amália vivia então no Brasil), mas a primeira gravação de estúdio, para o "Disco do Busto", só seria publicada em Dezembro de 1962.
A segunda parte desta noite no Tivoli foi um pequeno recital de Amália e na primeira parte cantaram Fernando Farinha, Alfredo Marceneiro, Lucília do Carmo e Filipe Pinto. O registo deste espectáculo, gravado pela Valentim de Carvalho, ficou inédito até 2015, mas está hoje finalmente disponível no disco "Tivoli 62".

Alinhamento :
01 - Dois Fados - Fernando Farinha
02 - Guitarra Triste - Fernando Farinha
03 - Loucura - Lucília do Carmo
04 - Cabelo Branco - Alfredo Marceneiro
05 - Eterno Bailado - Alfredo Marceneiro
06 - Olhos Garotos - Lucília do Carmo
07 - Apresentação por Rogério Paulo
08 - Desespero - Filipe Pinto
AMÁLIA RODRIGUES
09 - Estranha Forma de Vida
10 - Cansaço
11 - Madrugada de Alfama
12 - Povo Que Lavas No Rio
13 - Um Fado Nasce
14 - Espelho Quebrado
15 - Lá Porque Tens Cinco Pedras
16 - Maria Lisboa

AMÁLIA RODRIGUES - É OU NÃO É ? - Edição Especial - 2017

É a mais recente edição inserida na reedição da obra discográfica de Amália Rodrigues, neste caso reunindo todos os Singles e Ep´s, 45 rpm (que no Brasil chamavam de Disco Compacto) e algumas raridades nunca antes publicadas, num período entre 1968 a 1975 que agora aqui publicadas pela primeira vez neste álbum triplo.
Depois de toda a poesia cantada por Amália, desde o início da década de 50, e de todos os fados que Alain Oulman lhe escreveu a partir de 1959, seria esperável que o repertório da cantora seguisse um caminho mais erudito. Mas a sua enorme liberdade artística – e a total ausência de pretensiosismo – fintou por completo esse destino.
Mantendo sempre intensa a ligação a Oulman e à grande poesia, Amália trilhou ao mesmo tempo outros e até inesperados caminhos: entre 1963 e 1969 gravou cinco EPs com marchas populares de Lisboa; em 1965 editou o seu primeiro LP de folclore, Amália Canta Portugal; nesse mesmo ano iniciou a gravação de um disco com grandes êxitos do cancioneiro norte-americano e, em 1967, atingiu o auge do seu legado no fado tradicional, em "Fados 67".
Em 1968, com o êxito extraordinário de “Vou Dar de Beber à Dor”, de Alberto Janes, eclodem no seu repertório algumas cantigas, por alguns ditas “folcloristas” ou de natureza “brejeira”, mas que na voz de Amália, sempre segura da sua matriz popular e do seu erudito fraseado musical, nunca caem na vulgaridade. Pelo contrário, transformam-se em brilhantes veículos para chegar a mais alargados públicos e trazer também novos ambientes aos seus admiradores de sempre.
Os mais fadistas, pelo fascínio que sentem por ela, visitam géneros musicais que à partida nem considerariam. E o mesmo acontece no sentido inverso. Amália fascina novas plateias, que chegam ao fado através da sua voz nestas cantigas mais ligeiras. Por ser assim, o repertório de Amália foi um caso singular de amplitude artística, pela forma natural como conciliou públicos, classes e nichos musicais tão estanques. Foram precisamente essas cantigas que preencheram a maior parte dos singles e EPs publicados por Amália entre 1969 e 1977, bem como as respectivas sessões de gravação, entre 1968 e 1975.
Ofuscadas pelo repertório dos LPs desta época – Com que Voz (1970) e Cantigas numa Língua Antiga (1977), ambos com música de Alain Oulman; Cantigas de Amigos (1971), com Natália Correia e Ary dos Santos, dedicado à poesia medieval portuguesa; Canta Portugal III (1972), o seu terceiro LP de folclore; A una Terra che Amo (1973), com cantigas populares italianas; e os álbuns ao vivo no Japão, no Café Luso e no Canecão –, algumas destas cantigas foram reunidas num outro LP, de 1971, a que se chamou "Oiça Lá ó Senhor Vinho". Foi ele o único e exíguo testemunho desses 45 rpm originais a continuar até hoje em catálogo.
Nesta edição, todas essas faixas, pela primeira vez disponíveis a partir das bobines originais, se juntam ao extenso e não menos brilhante material inédito dessas sessões, com muitas versões alternativas, ensaios de estúdio e cantigas totalmente novas na voz de Amália – tudo miraculosamente preservado pela vontade de Rui Valentim de Carvalho.
Em jeito de prelúdio, um EP nunca publicado, de 1968, todo ele com versões inéditas de cantigas de Alberto Janes, iniciado com o Conjunto de Guitarras de Raul Nery mas completado já sem o guitarrista. Que melhor sequência, e não apenas cronológica, para "Fados 67".
Cinquenta anos passados sobre essas primeiras versões, todas estas serendipidades (eu, ao contrário da Amália, preciso de palavras pretensiosas) originam um muito inesperado e grande disco dela, “digam lá se é assim ou não é”!