terça-feira, 15 de novembro de 2016

CAROLZINHA - A DAMA DO CRIME CHEGA AO FIM DA LINHA

Uma adolescente de 19 anos morreu em uma troca de tiros depois de atingir dois policiais em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, na madrugada desta quarta-feira (2). Ela foi revistada em um baile funk e voltou armada para agredir os militares.

Sarah Carolina da Silva de Souza, a Carolzinha, de 19 anos, já tinha sido presa 22 vezes, segundo a PM. Ela seria líder de uma gangue do Morro Vermelho, em Contagem, onde atuava no tráfico de drogas.

Na madrugada do dia 03/02, Carolzinha estava em um baile funk no bairro São Caetano quando policiais decidiram revistar os frequentadores. Ela foi liberada e voltou armada com uma pistola 380, na garupa de uma moto, e passou atirando.  Um PM foi ferido no joelho e o outro foi salvo pelo colete à prova de balas ao ser atingido na altura do peito.

As fotos da jovem " Carolzinha" morta está circulando na internet. As imagens mostram a líder da gangue em uma maca com ferimentos no braço e na região do abdômen. Vários internautas comemoraram a morte da jovem e compartilharam as imagens.

Com a morte de Sarah Carolina da Silva de Souza, a "Carolzinha", de 19 anos, a polícia acredita que o irmão dela, Diego de Souza, assuma o controle do tráfico no Morro Vermelho, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo um oficial do 33º Batalhão da PM ouvido pelo R7, a líder da gangue já teria tentado matar o próprio irmão.

A jovem foi morta em um tiroteio depois de atingir dois militares no joelho e no peito na saída de um baile funk no bairro São Caetano. Ela ainda cuspiu nos policiais e falou que eles não valiam nada
Segundo a PM, Carolzinha já tinha sido detida 22 vezes. Em uma delas, passou dois meses no Ceresp Centro-Sul por envolvimento com o tráfico

O oficial descreve o comportamento agressivo da traficante. 
— Ela era muito antipatizada na comunidade. "Tirada", agressiva, dava coronhada nos outros. Mandava matar e, se não mandava, ia lá e fazia

Carolzinha fugia do perfil de chefe de gangue. Se os traficantes costumam ser respeitados na área dominada e tentam "conquistar" os moradores, Sarah Carolina era temida pela comunidade do Morro Vermelho
A jovem cobrava dos moradores o “prejuízo” que tomava em ações da PM. Se a corporação apreendia R$ 5.000 em drogas, Carolzinha exigia da comunidade o valor de volta
Aos 13 anos, ela foi detida pela primeira vez por porte de arma. Dois anos depois, foi apreendida por suspeita de matar uma jovem de 19 anos que estaria envolvida na morte de um amigo. A partir daí ganhou fama de garota destemida e "matadora" da gangue

Nos registros da PM, Sarah Carolina tinha detenções por tentativa de homicídio, roubo, posse de arma, tráfico de drogas, direção perigosa, desacato e agressão

Amigos de Carolzinha postaram mensagens de luto pela morte no Facebook. "Carolina foi cedo. Eles falam aí mas era uma ótima pessoa. Deus conforta o coração da sua família. Vai deixar saudade,#lutoeterno (sic)", diz a mensagem de uma delas

Outras duas escreveram que ninguém tinha coragem de encará-la. "Agora todo mundo fala que foi tarde, que é piranha, desgraçada, mas via ela na rua abaixava a cabeça né! Porque nao falava quando tava viva? Nao tenho nada contra, nem a favor. Cada um colhe o que planta. Mas muitos ai querem só aparecer em cima da morte da Carolzinha (sic)"
Os militares revidaram e pediram reforço para a perseguição. Ela foi cercada no aglomerado e, segundo os PMs apontou o revólver. Nesse momento, foi ferida na barriga e na perna.

O boletim de ocorrência registrou que ela chegou a cuspir nos policiais e falou que eles “não valiam nada”. Carolzinha chegou a ser socorrida para a UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) Teresópolis, mas não resistiu aos ferimentos.
Ainda adolescente, mulher era suspeita de cinco homicídios; morte da bandida, que cuspiu em rosto de militar e atirou contra outros dois policiais, repercutiu e chegou a ser "comemorada" em rede social.
Abusada, atrevida e sem medo de correr riscos. Com essas características, Sarah Carolina da Silva de Souza, de 19 anos, mais conhecida como Carolzinha, era famosa no mundo policial de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Com 15 anos, a jovem, que morreu na madrugada desta quarta-feira (3), era suspeita de pelo menos cinco homicídios na cidade.
No dia 20 de outubro de 2011, Carolzinha foi apreendida pela primeira vez por suspeita de ter matado Gracielle Priscila Pereira Gonçalves, de 19 anos, no bairro Petrolândia. O primo e o namorado da vítima presenciaram o assassinato. A garota, que teria matado Gracielle para vingar a execução de um amigo, foi encaminhada à 6ª Seccional de Contagem.
No mesmo dia da apreensão, em entrevista à reportagem de O TEMPO para a repórter Karina Alves, o delegado que estava de plantão, Acir Alves do Santos, informou que a mulher se aproveitava do fato de ser menor.
"Mesmo tão nova, ela já é braço-direito dos traficantes do Morro Vermelho. O que chama a nossa atenção é a disposição que ela tem para o crime. Quando tem alguém para matar, é ela quem faz o serviço. A comunidade tem medo de delatá-la porque ela sempre ameaçou quem a entregou", afirmou o policial na época.
Quando maior de idade, por tráfico de drogas, a criminosa chegou a ficar presa por um mês e 20 dias no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Centro-Sul, em Belo Horizonte, de acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
Ostentando no Facebook
Em sua página no Facebook, Carolzinha sempre procurava reafirmar o “poder” que tinha no mundo do crime. Em uma das postagens, a jovem legendou uma foto com a frase: “Meu jeito n@o muda è apenas uma maneira de dizer que chefe è chefe nè p@i... (sic)”.
Sempre cercada de amigos e namoradas, a criminosa gostava de ostentar em fotos de festas e viagens.
Morte “comemorada” por internautas
A informação da morte de Carolzinha, que momentos antes chegou a cuspir no rosto de um militar e atirar contra outros dois policiais, foi comemorada em algumas páginas de redes sociais.
“Vai tarde carregadora de almas...não quis ouvir seus pais para ir trabalhar agora vai sentar no colo do cão”, “Quem atira pra matar tem que tomar tiro para morrer. Parabéns aos PMs” e “Desgraçada, quantas vidas destruiu com as drogas. Foi tarde!! Graças a Deus os PMs estão bem” foram alguns dos comentários publicados.
 Uma adolescente de 19 anos morreu em uma troca de tiros depois de atingir dois policiais em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, na madrugada desta quarta-feira (2). Ela foi revistada em um baile funk e voltou armada para agredir os militares.

Sarah Carolina da Silva de Souza, a Carolzinha, de 19 anos, já tinha sido presa 22 vezes, segundo a PM. Ela seria líder de uma gangue do Morro Vermelho, em Contagem, onde atuava no tráfico de drogas. 

Nesta madrugada, Carolzinha estava em um baile funk no bairro São Caetano quando policiais decidiram revistar os frequentadores. Ela foi liberada e voltou armada com uma pistola 380, na garupa de uma moto, e passou atirando. 

Um PM foi ferido no joelho e o outro foi salvo pelo colete à prova de balas ao ser atingido na altura do peito. 

Os militares revidaram e pediram reforço para a perseguição. Ela foi cercada no aglomerado e, segundo os PMs apontou o revólver. Nesse momento, foi ferida na barriga e na perna.

6 comentários:

  1. Infelizmente perdeu sua salvação quem faz o mal e recebida com mau tambem.

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  2. Ao invés de fazer o bem procura fazer o mal quem faz o mal no não Reino de Deus pena viveu a vida na ilusão dando ouvido a demônios

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  3. bem feito puta maldita, tá podre debaixo da terra a 5 anos já

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    1. Qm é Vc pra falar dela ,ela foi uma mulher maravilhosa !ela só fez o mal pra qm queria fazer o dela tbm ,qnd ela tava viva ninguém quis peitar neh mais qnd ela morreu apareceu essas medidas pra chamar ela de ou tinha ai já tá chato neh😤😡

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    2. Ah! Sério ? Maravilhosa? Kkkkk
      Quando ela era viva dava pra peitar sim, mas como toda(o) criminosa(o) covarde só sabia andar armada, cercada de nóias e botando medo trabalhador desarmado, ou seja, quem não podia se defender, aí um dia achando que era o Rambo foi peitar a PM e levou mas acho que esqueceram de avisar pra ela na época que policial sabe atirar e é treinado pra isso, tá achando ruim vai lá peitar a PM também.

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