Recentemente sai desiludido do Facebook, uma rede social, que de social não tem nada, na qual tinha uma página faz alguns anos.
O Facebook cansou, mas durante o tempo em que lá estive serviu como terapia de estudo à personalidade o ser humano.
O Facebook além de andar infestado com vírus, virou uma rede de má-língua onde se lava sem sabão muita roupa suja.
Aparece por lá de tudo, aqueles que não aceitam uma opinião, fazendo jus à célebre frase de Martin Luther King "Para fazeres inimigos basta dizeres o que pensas", que despancam em cima palavras grosseiras do mais baixo nível em português vernáculo.
Parece ser uma obrigação seguir pela cabeça deles, com eles pensam, e não ter opinião própria e ver as coisas de uma outra maneira.
Depois tem aqueles que parecem múmias paralíticas, pedem ou aceitam amizade mas não curtem nada, não comentam nada, nem respondem às mensagens que recebem, é como se estivessem mortos, só estão ali a fazer número desnecessáriamente. Se não querem falar ou se não estão disponíveis para coisa nenhuma, então não enviem ou aceitem pedidos de amizade virtual se querem se comportar como mortos-vivos.
Ainda tem aquelas que passam a vida a publicar fotos ousadas em poses provocantes e quase "descascadas" acompanhadas com legendas de provocação dissimulada, mas se alguém responde por impulso excendendo-se no seu comentário, então está feito ao bife com tanto barulho que fazem à "porta" do Facebook, como se fossem umas santas babando água benta. Depois de te difamarem ainda és bloqueado e denunciado ao serviços de gestão o Facebook.
O Facebook já foi uma rede social muito boa, mas últimamente desilude pela proliferação de pessoas que parecem ter saído do tempo das cavernas. Entre o homem-de-neandertal e o homem moderno, mesmo assim acho que os Neandertais eram mais inteligentes que algumas pessoas que andam no Facebook.
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